
Nunca fui do tipo que se importa com o que os outros pensam. Sempre tive essa necessidade de ser ilegível e incompatível. Eu mesma, nunca tive a capacidade de me rotular e até hoje não sei se isso é bom ou ruim. Ouço músicas de icomensuráveis gêneros, me visto de acordo com meu humor e não sei se conseguiria abrir mão do meu estilo de vida para poder ajudar o mundo na luta contra o efeito estufa. Tornou-se comum ouvir de pessoas que conheço a pouco tempo que as surpreendi, que não correspondi a imagem que lhes havia transmitido. Paradoxal não acha?
Vantagem, desvantagem?
Não sei.
Aliás, quem sabe?
Talvez, as surpresas tenham apenas começado.